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1997: Creative Industries Task Force- A Task Force das Indústrias Criativas do Reino Unido foi criada pelo então primeiro-ministro Tony Blair em 1997. As suas principais funções eram a sensibilização para o valor económico das indústrias, destacar as questões que enfrentavam e fazer recomendações para a mudança.


2000: Estratégia de Lisboa- Em março de 2000, o Conselho Europeu de Lisboa apresentou uma estratégia faseada em 10 anos no âmbito de tornar a União Europeia na economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica do mundo.


2006: Estudo do KEA sobre a Economia da Cultura- Foi uma primeira tentativa de captar o impacto socioeconómico direto e indireto do sector cultural na Europa, avaliando assim a sua contribuição para a agenda de Lisboa, e em particular em termos de realização do crescimento, competitividade, mais e melhores empregos, desenvolvimento sustentável e inovação.


2007: Agenda Europeia para a Cultura- A 16 de Novembro de 2007 o Conselho da União Europeia aprovou uma Resolução na qual, pela primeira vez, era definida uma estratégia comum para o Estados membros da União Europeia em matéria de Cultura: a Agenda Europeia para a Cultura.


2008: o Estudo Macroeconómico. Desenvolvimento de um cluster de Indústrias Criativas na Região do Norte, trabalho realizado pela consultora Tom Fleming para a Fundação de Serralves, em 2008, em que foi feito um mapeamento das indústrias culturais e criativas no norte de Portugal e se apontaram caminhos para o setor na região.


2010: O Setor Cultural e Criativo em Portugal, encomendado pelo Ministério da Cultura e levado a cabo por Augusto Mateus. É o primeiro estudo nacional. Além de propor um modelo de medição do valor económico das indústrias culturais e criativas, faz recomendações para o delinear de estratégias políticas a melhorar ou adotar.


2013: Sob a chancela do Ministério da Cultura, conduzido por Augusto Mateus, surge A cultura e a criatividade na internacionalização da economia portuguesa. Relatório Final. Este estudo aponta medidas a adotar para aproveitar os programas da União Europeia e estimular a internacionalização do SCC.


2014: É implementado o programa Europa Criativa, com objetivos como:

 - Apoiar a capacidade operacional dos setores culturais e criativos europeus num contexto transnacional e internacional;
- Promover a circulação transnacional das obras culturais e criativas e a mobilidade transnacional dos operadores culturais e criativos;
- Reforçar a capacidade financeira das PME, das micro-organizações e das pequenas e médias organizações dos setores culturais e criativos de uma forma sustentável;
- Fomentar o desenvolvimento das políticas, a inovação, a criatividade, o alargamento das audiências e a criação de novos modelos comerciais e de gestão, mediante o apoio à cooperação política transnacional.


2016: é publicado o estudo A Economia Criativa em Portugal. Relevância para a Competitividade e a Internacionalização da Economia Portuguesa, encomendado pela ADDICT, criada em 2008 no seguimento do estudo da Fundação de Serralves, a Augusto Mateus. À semelhança do estudo de 2010, apresenta uma visão do setor, assim como estratégias que o consolidem nacional e internacionalmente.

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